Desorganizado e atrapalhado. Foi assim que o grupo de delegados da Polícia Civil definiu, em coletiva de imprensa nesta terça-feira (7), o trio acusado de furtar e levar algo em torno de R$ 5 em joias, dinheiro em espécie e um cofre, do apartamento do infuenciador digital alagoano, Carlinhos Maia, em 29 de maio último, no bairro de Cruz das Almas, em Maceió. Os três, de Campina Grande, na Paraíba, onde foram presos, já estiveram presos juntos pelo cometimento do mesmo tipo de crime. 

"Apesar de ser um grupo criminoso acostumado a esse tipo de delito, a forma como eles agiram, acionando o alarme do condomínio e chamando a atenção para si, mostra que não são organizados e foram, porque não dizer, desastrados na invasão ao apartamento do Carlinhos Maia", destacaram os delegados. 

Autor intelecutal

Ainda na coletiva, os delegados evitaram em falar sobre autoria intelectual, mas disseram que todas as hipóteses estão sendo investigadas. 

"Não há dúvidas de que o trio está envolvido na execução autoral do crime. Mas sobre se há autor intelectual, as investigações, que seguem, é que vão dizer. Qualquer coisa que possamos dizera, agora, sem que se comprove em investitação, não vai ajudar no caso. Importante dizer que não se resolve crime de uma hora para outra. Estamos trabalhando", afirmaram os delegados. 

Porteiro 

Também na conversa com a imprensa, os delegados descartaram, porque não há indícios para tanto, o suposto envolvimento do porteiro do prédio com o furto e os assaltantes. 

"Tudo está sendo investigado. Mas envolvimento do porteiro, por ora, não é uma questão porque não podemos apontar quem quer que seja sem que hajam indicios", disseram.