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Foi preso na Santa Lúcia

Entregador por aplicativo é preso em Maceió suspeito de série de assaltos entre entregas

Por Redação 29/07/2025 13h01
Entregador por aplicativo é preso em Maceió suspeito de série de assaltos entre entregas

Um entregador por aplicativo foi preso na noite de segunda-feira (28) no bairro Santa Lúcia, parte alta de Maceió, suspeito de cometer uma série de assaltos em diferentes regiões da cidade enquanto realizava entregas. De acordo com a Polícia Militar, ele usava o intervalo entre os pedidos para praticar os crimes. A prisão aconteceu após uma vítima de roubo no bairro da Pitanguinha conseguir abordar uma viatura do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) que fazia patrulhamento na área. A vítima forneceu a descrição e a placa da moto usada pelo suspeito, o que levou os policiais até o local onde ele morava.

“Após recebermos as informações da vítima, iniciamos diligências e conseguimos localizar a residência do indivíduo na Santa Lúcia”, informou o tenente Paulo Sérgio, oficial de operações do Bope. Segundo ele, o homem trabalhava como entregador freelancer para uma sanduicheria no bairro Gruta de Lourdes.

As investigações apontam que o suspeito cometeu diversos assaltos nos bairros da Pitanguinha, Farol, Pinheiro e na comunidade da Vila Saem. Várias vítimas já teriam comparecido à Central de Flagrantes para reconhecê-lo.

Apesar de não ter antecedentes criminais, o entregador teria confessado os crimes durante a abordagem policial. Ele usava um simulacro de arma de fogo e abordava principalmente pessoas distraídas com o celular nas mãos, incluindo crianças, adolescentes e idosos.

“Ele usava uma moto com placa regular, registrada no nome do irmão, o que mostra a audácia com que agia. Além disso, no momento da prisão, estava com um celular roubado”, acrescentou o tenente.

Durante buscas na residência, a polícia apreendeu drogas, supostamente destinadas à comercialização, além de três celulares, máscaras de palhaço e um simulacro de arma. O homem também foi autuado por tráfico de drogas. A sanduicheria para a qual ele prestava serviço informou à polícia que não tinha conhecimento das atividades ilegais do entregador. “Ele aproveitava os momentos entre as entregas para cometer os crimes. O estabelecimento não tem qualquer envolvimento”, frisou o tenente Paulo Sérgio.

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