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Ministério Público de Alagoas debate segurança institucional frente a ameaças físicas, digitais e do crime organizado
O Ministério Público de Alagoas (MPAL) promoveu nesta segunda-feira (1º) o seminário “Segurança Institucional em Foco”, reunindo membros, servidores e especialistas para discutir estratégias de proteção diante de ameaças cada vez mais complexas do crime organizado à cibersegurança.
O evento, realizado na sede do MPAL, fez parte da campanha nacional “MP + Seguro”, lançada pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e integrada ao Mês da Segurança Institucional, celebrado em agosto. A iniciativa busca fortalecer a cultura de proteção no ambiente ministerial, com foco na integridade física, psicológica e digital dos que atuam na instituição.
Durante a abertura, o promotor de Justiça José Antônio Malta Marques, que dirige o Centro de Apoio Operacional às Promotorias (Caop), destacou que investir em segurança é garantir o pleno exercício da missão constitucional do Ministério Público. “Esse encontro reforça nosso compromisso em proteger não apenas a instituição, mas todos que a integram”, afirmou.
A programação contou com três palestras centrais. A primeira abordou o avanço das organizações criminosas em Alagoas, os riscos envolvidos e as práticas de segurança institucional frente a esse cenário. Em seguida, a palestra “Sobrevivência urbana” trouxe orientações sobre prevenção e reação diante da violência cotidiana. Encerrando o seminário, especialistas trataram de estratégias de proteção digital na era dos golpes virtuais e vazamentos de dados.
Os participantes também puderam compartilhar experiências e discutir vulnerabilidades enfrentadas no dia a dia. Para a promotora Lídia Malta, vice-diretora da Escola Superior do MPAL, o seminário foi um alerta necessário. “Tivemos a oportunidade de analisar como o crime organizado atua e debater formas de enfrentá-lo com inteligência e preparo”, explicou.
O seminário também marcou o fortalecimento do Núcleo de Gestão da Informação e Segurança Institucional (NGI/SI), criado pela Resolução nº 35/2024 do Colégio de Procuradores de Justiça. Agora, o núcleo passa a coordenar oficialmente as ações de segurança no MPAL, em parceria com a Assessoria Militar.
“Estamos consolidando uma política de segurança que reconhece os riscos contemporâneos, sejam eles digitais ou físicos. É um trabalho coletivo que exige a participação ativa de todos os servidores e membros”, disse o promotor Hamilton Carneiro Júnior, coordenador do NGI/SI.
Além dele, também participaram do encontro o promotor José Carlos Castro, responsável pelo Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro; o diretor de inteligência do NGI/SI, major José Carlos Marinho Fausto; entre outros convidados.
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