Em ato religioso, na cidade de Maceió, neste sábado (15), a primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, participou de um ato religioso ao lado da senadora eleita pelo Distrito Federal e ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos Damares Alves (Republicanos), Damares Alves, e da senadora eleita pelo Mato Grosso do Sul e ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP).

"Esse momento em que estamos andando pelo Brasil é para tirar esse rótulo de que Bolsonaro não gosta de mulheres. Isso foi uma mentira plantada, em momento de alguma fala dele. Mas, todos nós temos defeitos, somos imperfeitos. Jair é homem estrategista, inteligente, mas também sensível e ingênuo, e é nessas horas que ele comete seus erros quanto à espontaneidade que desagrada. Nós somos imperfeitos e temos o direito de melhorar a cada dia", disse a primeira-dama.

No momento, a primeira-dama ainda relembrou a facada que Bolsonaro recebeu durante a campanha de 2018, "Ali veio o entendimento do chamado dele. Até eu não acreditava que ele poderia ser presidente da República. Essa missão nos foi dada, somos obedientes e tementes a cumprir. Não tem sido fácil. Trata-se de uma guerra espiritual, batalhas e ataques grandes. Mas ele é um homem forte e corajoso, que ama esta Nação acima de tudo. Um verdadeiro patriota que quer lutar pelo seu povo até o fim", completou a primeira-dama.
Michelle falou também sobre as dificuldades que passou desde que assumiu o papel de primeira-dama no início do governo. "Pensei que chegaria como primeira-dama para dar continuidade aos trabalhos. Não tinha nada voltado para nossas crianças com deficiência. Foi uma luta, tristeza grande. Eu chorava com as mães que, desesperadas, queriam apoio aos filhos doentes em casa. Eu cheguei achando que iria resolver o problema de todos", afirmou.
Sobre a luta travada entre o presidente Bolsonaro e Lula (PT) nestas eleições, Michelle Bolsonaro criticou o governo petista, chamando-o de 'partido das trevas' e afirmando que o mesmo nada vez por quem mais precisava. Ela também convocou as mulheres para buscar, junto aos indecisos, o apoio à reeleição do presidente.
"Falamos na luta de ideologia do bem contra o mal. Precisamos convencer aqueles que ainda não se posicionaram. Ainda há líderes religiosos que caem na conversa desse homem. A volta do PT para o Brasil é o espírito do mal. Estamos trabalhando para que nosso povo tenha liberdade de expressão e religiosa. Pelo bem de nossa nação, vamos em busca da reeleição, porque é essa a missão que Deus nos confiou", finalizou.