Alagoas
Pesquisa alagoana traça perfil de doença genética cerebral
que não teve fontes de financiamento. Por outro lado, há limites para uma pesquisa desenvolvida sem financiamento. A ausência de participação das redes de atenção primária, por exemplo, é uma limitação para estabelecermos conclusões mais amplas sobre a prevalência das AEC no estado de Alagoas. Ainda não conseguimos detectar, por exemplo, nenhuma pessoa com AEC residente na região do sertão alagoano”, lembra a pesquisadora.
A ideia agora é alertar e sensibilizar as autoridades dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de Alagoas para viabilizarem programas de prevenção, diagnóstico e de assistência integral a essas pessoas e a seus familiares, em uma colaboração entre a Ufal e autoridades de administração pública em saúde. “Queremos consolidar o Ambulatório de Ensino em Neurologia do HU como um polo de referência em doenças neurológicas raras, além de equipar o LBCM-ICBS-Ufal para a realização do diagnóstico molecular das principais AEC e de outras doenças raras”, pontua.
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