Economia
Moda e acessórios foram os segmentos mais buscados pelos casais no Dia dos Namorados
Levantamento da SmartHint, empresa pertencente ao grupo Magalu, revela que o ticket médio das compras foi de R$ 375,33 - 8,86% a mais que em 2021
O varejo ainda contabiliza os resultados das vendas realizadas neste Dia dos Namorados, mas um levantamento realizado pela SmartHint, maior e mais utilizado sistema de busca inteligente e recomendação para e-commerce da América Latina - pertencente ao Grupo Magalu, já revela que as projeções positivas para a data foram confirmadas. Segundo a empresa, o ticket médio foi de R$ 375,33, 8,86% a mais do que o registrado em 2021. O levantamento aponta ainda que os segmentos de Moda e Acessórios foram os mais buscados na plataforma, seguidos de Perfumes, Cosméticos e Saúde e os artigos de Livraria ficaram em terceiro lugar.
“Tivemos a confirmação de um crescimento nas vendas, na comparação com o ano passado. O número de pedidos feitos nas lojas que utilizam nossa plataforma foi 500 % maior. É um resultado positivo e alinhado às perspectivas que os lojistas têm para as vendas ao longo de todo o ano”, destaca Rodrigo Schiavini, Diretor de Negócios da SmartHint.
Mesmo diante desse crescimento expressivo, os lojistas precisam buscar soluções que impulsionem suas vendas, além de observar quais pontos merecem atenção especial, e a taxa de conversão tem um papel importante dentro desse cenário. O levantamento da SmartHint, também observou que houve um aumento de 184 % nas vendas das lojas que possuem o sistema de busca e recomendação, mostrando que oferecer uma boa experiência de compras, aliada a ferramentas estratégicas aos consumidores faz toda diferença no resultado final.
O Dia dos Namorados é a terceira data comemorativa mais importante para os lojistas em geral, ficando atrás somente do Natal e do Dia das Mães. Em 2021, rendeu um faturamento de cerca de R$ 6 bilhões para o varejo online nacional, segundo a Neotrust. A expectativa é de que, neste ano, apesar da inflação, traga um crescimento de 5% nas vendas online, na comparação com 2021, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O faturamento previsto é de R$ 6,7 bilhões.
*Com Assessoria
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