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Emoções intensas no período festivo caracterizam a chamada Síndrome de Fim de Ano

Com a chegada de dezembro, é bastante comum algumas pessoas sentirem uma certa melancolia e nostalgia. A chamada ‘‘Síndrome do fim de ano’’ traz um impacto emocional das pressões e reflexões que acompanham os últimos momentos do ano. A pressão por cumprir compromissos, reflexões sobre o que foi ou não realizado e as expectativas para um novo ciclo são fatores que contribuem para esse estado emocional.
O psicólogo Carol Costa Júnior, da Hapvida NotreDame Intermédica, explica que a sobrecarga do ano que passou e a ansiedade para o próximo são os principais fatores. "Não se trata de um diagnóstico reconhecido, a denominação acontece pela frequência que esses sentimentos acometem as pessoas nesse período. É um momento de transição que carrega simbolismos e cobranças, tanto internas quanto externas".
O profissional conta a melhor forma de lidar com essas sensações: "A chave está em reconhecer esses sentimentos e buscar formas saudáveis de enfrentá-los. É normal se sentir ansioso, mas isso não deve impedi-lo de aproveitar as festividades. É importante redefinir prioridades, focar em atividades que tragam leveza e significado. Também é essencial reservar um tempo para cuidar de si, praticar hobbies ou até mesmo descansar para recarregar as energias".
Para o ano seguinte, planejar metas alcançáveis e significativas pode ser de grande ajuda, trabalhar na empatia consigo mesmo e na diminuição da autocobrança. “Nem sempre conseguiremos atender às demandas externas ou realizar tudo que planejamos no início do ano, e isso é normal. O foco deve estar nas conquistas, por menores que pareçam, e no aprendizado adquirido ao longo do caminho. Priorizar objetivos que tragam bem-estar e realização pessoal. Não se trata apenas de trabalho ou grandes conquistas, mas de encontrar momentos de felicidade nas coisas mais simples e cotidianas”, conclui o psicólogo.
Para aqueles que enfrentam dificuldades mais intensas, como tristeza persistente ou isolamento, o ideal é buscar apoio de familiares, amigos ou profissionais da saúde.
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