Alagoas
Os casos de Dengue reduziram em 90% na capital alagoana
Foram 139 casos confirmados em comparação aos 704, em 2022
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) forneceu dados que mostra uma redução de 91,75% nos casos de Dengue em relação ao mesmo período de 2022, em Maceió. foram confirmados 255 casos da doença, enquanto outros 325 casos prováveis são investigados pela capital. No mesmo período de 2022, foram 3.092 casos de Dengue, significando que em 2023 os registros corresponderam a 8,25% do ano anterior.
Outras doenças envolvendo o mosquito aedes aegypti também tiveram redução. Os registros de Chikungunya tiveram diminuição 19,74% do total do ano anterior, sendo 139 casos confirmados em comparação aos 704, em 2022.
Já os casos de zika teve uma confirmação e outros 14 em investigação, no mesmo período de 2022 foram confirmados 40 casos de zika, significando que em 2023 os casos registrados corresponderam a 35% do ano anterior.
Sintomas
Os sintomas da dengue são febre, geralmente acima de 38ºC, de início súbito e duração de 02 a 07 dias, associada à cefaléia, cansaço, mialgia, artralgia, dor retro-orbitária ou exantema. Com o declínio da febre (entre o 3º e 7º dia do início dos sintomas), grande parte dos pacientes recupera-se gradativamente.
Já a chikungunya a doença causa, febre alta de início rápido, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele.
No caso do zika vírus os pacientes sentem dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos.
Incidência
Em 2022, Alagoas registrou mais de 33 mil casos prováveis de dengue, uma incidência de 982,6 por 100 mil habitantes, de acordo com o Ministério da Saúde. As outras duas arboviroses também apresentam notificações preocupantes. A chikungunya registrou 10,5 mil casos prováveis e a zika 756 casos no estado nordestino.
Na comparação com as demais regiões do país, Maceió ocupou, no ano passado, o segundo lugar da lista com o maior número de casos de chikungunya no Brasil.
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