A Delegacia de Homicídios de Rio Largo concluiu as investigações que apuravam a morte de um homem com transtornos psiquiátricos por intervenção policial. A Polícia Civil concluiu que a policial militar agiu em legítima defesa. Caso ela não tivesse repelido a injustiça agressão poderia ter morrido ou se lesionado gravemente com o arremesso da pedra.

O fato ocorreu no dia 23 de junho deste ano, no Conjunto Cruzeiro do Sul, no Tabuleiro do Pinto, em Rio Largo. Um homem, de 32 anos de idade, e que sofria de transtornos psiquiátricos ficou irritado porque não foi permitida sua entrada na casa da sua mãe. Dentro da casa, estava o seu outro irmão.

Diante dessa situação, ele pegou uma grande pedra e jogou duas vezes no para-brisa do veículo do seu irmão e o veículo ficou danificado.

Logo em seguida, ele pegou a pedra novamente e saiu correndo com ela erguida em direção aos policiais que foram chamados ao local.

No momento em que ele se aproximou e iria jogar a pedra, ele foi atingido por um único disparo de arma de fogo na região do tórax.

O tiro foi efetuado por uma policial militar. Ele foi socorrido, por uma guarnição da Polícia Militar, para a UPA do Tabuleiro dos Martins, em Maceió, mas não resistiu e veio à óbito.

Foram colhidas imagens, ouvidas testemunhas, parentes do homem, bem como os policiais envolvidos na situação.