Alagoas
Polícia Militar realiza simulado de crise com reféns em Maceió
Atividade conduzida pelo Bope contou com atuação do Choque e 4º BPM.
Ambiente limpo e dominado, equipe em segurança, ocorrência encerrada. Assim foi finalizado o exercício simulado realizado pela Polícia Militar de Alagoas no final da manhã desta terça-feira (16), em Maceió. Por meio do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), o simulado de crise com reféns foi desenvolvido no Conjunto Osman Loureiro, no Clima Bom, área do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM).
O teatro de operações envolvia assalto em andamento a estabelecimento comercial com três vítimas feitas reféns. Na simulação, a guarnição de área foi a primeira a intervir. Em seguida, com o acionamento e reforço do Bope, foi desenvolvida a negociação, culminando com um desfecho satisfatório e todos os envolvidos seguros: negociação, liberação de reféns e prisão dos três causadores do evento crítico.
O treinamento, pautado na doutrina internacional de gerenciamento de crises, contou com aparato de equipes e viaturas do Bope, incluindo atiradores de elite, da Companhia de Choque (CPChoque), do 4º BPM, negociadores, escudos, fitas zebradas, isolamento de vias, rádios e megafone para comunicação. Soldados recém-formados também participaram da simulação.
“O propósito do exercício simulado é apresentar à sociedade uma realidade que pode ocorrer a qualquer momento, pois as crises são imprevisíveis. Este treinamento é essencial para que a comunidade local compreenda os possíveis cenários e também para fortalecer a colaboração entre o Bope e os batalhões da área. Por fim, buscou-se uma solução pautada na legalidade e na técnica, priorizando a preservação da vida, mas também mantendo a força letal disponível para ser empregada de forma proporcional, caso existisse uma ameaça iminente”, explicou o subcomandante do Bope, major Diego Sarmento.
Ações instrutivas desta natureza têm como objetivo difundir as quatro alternativas táticas do Bope como respostas para uma crise, bem como, orientar aos batalhões de área da necessidade e importância da primeira intervenção no tocante ao atendimento de ocorrências críticas. Tais ocorrências exigem equipes especializadas para alcançar um resultado aceitável e legal, incluindo a primeira intervenção.
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