Alagoas
Instituto de Arquitetos do Brasil leciona oficina de incentivo à preservação do patrimônio histórico e cultural
Ação socioeducativa tem apoio do Governo de Alagoas, através da Lei Paulo Gustavo Alagoas.
O município de Arapiraca, localizado no agreste alagoano, é um dos pontos centrais do Estado quando o assunto é manifestações culturais se tornaram patrimônios tradicionais da região. Pensando nisso, o Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento Alagoas (IAB/AL) está promovendo gratuitamente a oficina "Patrimônio Imaterial no Agreste Alagoano" que será realizada no próximo sábado (20), na sede da startup Phi Criativo, no bairro do Baixão, em Arapiraca, a partir das 08h até às 15h.
Direcionada para estudantes, professores, profissionais de arquitetura e urbanismo e outras áreas, fazedores de cultura, integrantes de grupos artísticos e culturais, artistas, artesãos e qualquer pessoa interessada em conhecer mais sobre os patrimônios imateriais do agreste e sertão, o objetivo é despertar o sentimento de valorização cultural usando duas importantes referências: o grupo de Cânticos das destaladeiras de fumo e o coco de roda do Mestre Nelson Rosa, falecido em 2017.
A frente da oficina estarão Rosângela Carvalho, arquiteta e urbanista de Arapiraca e vice-presidente do IAB/AL.Rosângela vai ministrar a oficina juntamente com Airton Omena Junior, também arquiteto e conselheiro do IAB/AL.
“As tradições carregam memórias e costumes dos antepassados e ajudam a manter viva a história do município. Será um dia com muita troca de conhecimento e diálogo. Vamos falar sobre os conceitos de patrimônios imateriais, políticas públicas, sempre inserindo os participantes como agentes de preservação", explica Rosângela Carvalho, arquiteta e urbanista de Arapiraca e vice-presidente do IAB/AL.
Esta ação é oriunda do projeto Gema do Sol, que promove periodicamente oficinas em diversos municípios alagoanos de acordo com o interesse de cada local. Já este, foi realizada em Maceió a temática "Cartografia Afetiva dos Bairros Afundados", que debateu o conceito de patrimônios sensíveis e as perdas culturais e históricos provocadas pelo crime socioambiental pela mineração da Braskem.
O projeto é realizado com recurso da Lei Paulo Gustavo, do Governo Federal, operacionalizado pelo Governo de Alagoas, através da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa, e conta também com Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo como Co-realizador.
A programação completa e inscrições para as atividades do projeto estão disponíveis pela plataforma sympla.com.br/iab.alagoas.
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