7 de fevereiro: em 1497, um monge quer queimar o que considera vaidade
7 de fevereiro de 1497 – Arde a primeira “Fogueira das Vaidades”, em Florença (Itália), queimando em praça pública bens considerados estimuladores do pecado, num movimento inspirado pelas pregações ascéticas e radicais do padre Savonarola.
Girolamo Savonarola era um frade dominicano, místico e de grande poder de convencimento. Seus contagiantes sermões ao ar livre propagavam a crítica à vaidade e ostentação, espalhando o conceito de pecado para coisas como perfumes, pinturas, esculturas e livros.
Muitos bens culturais viraram cinzas na sequência fanática das Fogueiras das Vaidades que incineravam quadros, manuscritos, instrumentos musicais, espelhos, pentes, cosméticos, sedas, brocados; escritos de Boccacio, Dante, Ovídio...
O furor incendiário prossegue até 13 de maio do mesmo ano, quando o Papa Alexandre VI (pense num cara que amava o luxo e a esbórnia) excomungou o padre antivaidade. Savonarola foi executado dez dias depois, e seu corpo despachado à fogueira.
Após a execução de Girolamo Savonarola, o Santo Padre Alexandre VI determinou que quem tivesse algum escrito do condenado o entregasse num prazo de quatro dias para que esse material fosse, por sua vez, encaminhado ao fogo.
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