Alagoas não tem nenhuma cidade entre as melhores do país para se viver.

Também não tem localidade referência nacional na educação. Aliás, no IDEB, que funciona como um indicador nacional que possibilita o monitoramento da qualidade da Educação pela população por meio de dados concretos, somos o 24º, empatado com Maranhão e Bahia.

Com relação à saúde primária, na capital e nos municípios, é um caos.

Também somos vergonha nacional quando o assunto é qualidade de vida. Alagoas é o pior estado do país no índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Divide essa lástima há décadas com o Maranhão.

Bem... no meio de tantas faltas, eis que Alagoas está entre os estados que mais produzem presidentes no país. Onde tiver uma brecha pode apostar que um alagoano já comandou.

Neste momento, por exemplo, Alagoas tem dois presidentes nacionais: Arthur Lira, comandando a Câmara Federal pela segunda vez e Marçal Fortes (secretário do Meio Ambiente do Pilar), liderando a Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente e Silvio Bulhões (secretário estadual de Ciência e Tecnologia), presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação. O próximo presidente produzido em Alagoas será Tácio Melo, ex-superintendente da SMTT de Maceió, comandará a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários.

Lá fora os cabras daqui são o Cão do 3º Livro.