3 de maio: em 1491, Nkuwu Nzinga, rei africano, se torna João I
3 de maio de 1491 –Nkuwu Nzinga, rei negro do Congo, se converte ao catolicismo e se faz batizar por padres portugueses, em grande solenidade, adotando o nome cristão de João I. A partir daí os negócios de exportação de escravos congoleses se multiplicam.
Se estima que nessa primeira fase, até 1536, 25 mil congoleses (incluindo angolanos) teriam sido capturados e exportados como escravos para as Américas, com escala na ilha de São Tomé, para “armazenamento” e contabilidade.
João I, mais tarde, abandonaria o catolicismo por conta do veto à poligamia, porém manteve sua corte em aliança com os portugueses na exportação de escravos, e seu filho e sucessor, o rei católico Afonso I, seguiu adiante.
Em parceria com reis e líderes tribais africanos, os portugueses dominaram o mercado negreiro-escravocrata até 1755, quando o catastrófico terremoto de Lisboa destruiu boa parte da capital lusitana e afetou radicalmente a administração do reino. A partir daquela data, os ingleses passaram a controlar o infame tráfico, entretanto mantendo parcerias com Portugal.
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