12 de maio: em 1982 um padre tenta matar o Papa João Paulo II
12 de maio de 1982 – Juan Maria Fernandez y Krohn, padre ultradireitista, tenta assassinar o Papa João Paulo II durante uma visita ao Santuário de Fátima, em Portugal. A visita do Sumo Pontífice era para agradecer por ter escapado com vida do atentado sofrido, um ano antes, pelo turco Mehmet Ali Agca.
Gritando “Abaixo o Papa! Abaixo o Concílio Vaticano II” o religioso atacou João Paulo II com uma baioneta militar, do tipo usada em fuzil Mauser, arma que havia escondido na própria batina. Teria atingido o alvo, pois a imprensa relatou que sangue foi visto no chão depois do ataque. Mas o Papa e a Santa Sé fizeram silêncio sobre o ferimento que, aparentemente, não teria causado danos significativos à saúde de Karol Józef Wojtyla.
Perdoado, no ato, pelo Papa, e preso em flagrante pela polícia portuguesa, Fernandez y Krohn foi processado e julgado por tentativa de homicídio, condenado a sete anos de cadeia. Pagou a pena e desligou-se da batina, mas nunca se arrependeu do atentado.
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