A partir do dia 27 de maio até 21 de junho, a Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos será o palco de uma jornada artística e cultural única. Sob o título "A Luz que Guia: A Arte como Pretexto para Lutar por uma Escola Antirracista", a exposição promete envolver os visitantes em uma reflexão profunda sobre a diversidade e a herança cultural afro-brasileira.

Com curadoria de Viviani Duarte e em colaboração com o Grupo de Pesquisa Histórica e Interdisciplinar Luiz Sávio de Almeida (G-PHILSA), a mostra apresentará as obras de Emilly Santos da Silva, uma jovem talentosa e visionária que encontrou na pintura uma ferramenta para promover mudanças sociais.

"Em suas 16 telas, Emilly nos convida a celebrar a diversidade e a reconhecer a importância da herança cultural africana", destaca a curadora Viviani Duarte.

As obras de Emilly não são apenas expressões estéticas; são instrumentos de transformação social, desafiando estereótipos arraigados e clamando por uma educação mais inclusiva e respeitosa nas escolas públicas.

Para Mira Dantas, supervisora da Biblioteca Pública, a exposição é mais do que uma simples mostra de arte: é uma jornada espiritual e cultural. "É um testemunho do poder transformador da arte e da dedicação de uma jovem talentosa em promover mudanças significativas em sua comunidade", ressalta.

A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, destaca a importância de apoiar jovens talentos como Emilly. "O investimento na arte e na expressão criativa é fundamental para o desenvolvimento cultural e social de uma comunidade", afirma. "Emilly é um exemplo do poder transformador da arte em nossas vidas", completa a gestora.