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Júnior 'Diabo Loiro' aponta torcida no Ba-Vi e monta seleção dos melhores

Atacante bicampeão do Baiano concedeu entrevista exclusiva e relembrou histórias nos dois times.

Por Redação com Assessoria* 07/04/2024 08h08 - Atualizado em 08/04/2024 13h01
Júnior 'Diabo Loiro' aponta torcida no Ba-Vi e monta seleção dos melhores
Foto: Reprodução/Esporte Nordeste

O calor do Baiano atinge o seu ápice com a final do Campeonato entre Bahia e Vitória neste domingo (07). Enquanto a rivalidade se aquece, Júnior, conhecido como 'Diabo Loiro', ícone de ambos os times, concede uma entrevista exclusiva, revelando suas torcidas e memórias marcantes.

"Não existe favorito. Quem errar menos vai ser campeão", aponta Júnior, que torce pelo Vitória este ano, destacando a importância do jogador Oswaldo, seu amigo e conterrâneo.

Sobre a contratação de Luan Júnior pelo Vitória, Júnior não esconde sua reprovação: "Ele estava no Corinthians há praticamente três anos sem jogar. Até esperar ele entrar no ritmo, não acho que vale a pena."

Relembrando sua jornada, Júnior destaca a oportunidade de realizar um sonho ao chegar ao Vitória após mais de uma década na Europa. "Cheguei da Europa para fazer teste com toda humildade lá, pois ninguém me conhecia. Os primeiros dias foram apenas testes físicos e, no terceiro e último dia teve um rachão com quinze jogadores pra cada lado. Fiz quatro gols e escolheram ficar comigo."

Sobre sua saída do Vitória, após um ano de destaque, Júnior aponta a diretoria como culpada: "Foi culpa da diretoria do Vitória. O Alexi me levou, ajudou demais, mas depois eu acabei sendo bonzinho demais."

Já sua passagem pelo Bahia começou de forma inesperada, com um convite do presidente do clube durante um encontro em um restaurante. "Quando cheguei lá, busquei meu espaço com meu empenho nos treinos e profissionalismo."

Relembrando momentos marcantes, Júnior destaca seus gols decisivos pelo Bahia e Vitória. "Me joguei na bola, o Elkeson tocou pra mim, eu fiz o pivô e girei, e a bola correu um pouco, mas nessa eu sai do zagueiro, acreditei e cheguei chutando a bola, que bateu na trave e entrou", relembra sobre um gol marcante contra o Bahia.

Montando sua seleção dos melhores, Júnior inclui nomes como Elkeson, Titi e Carlos Alberto.

Apesar das rivalidades, Júnior afirma ser admirado por ambas as torcidas baianas. "O povo baiano é muito diferente do cearense. Consegui ter uma admiração das duas torcidas."

Com números expressivos por ambos os clubes, Júnior deixa seu legado nos gramados e agora se dedica a uma escola de kitesurf em Fortaleza.

*Torcedores.com

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