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Argentina começa a racionar e impor limite de combustíveis aos consumidores
Defasagem nos preços praticados seria um dos problemas
De acordo com a Cecha, uma das maiores associações do segmento na Argentina, o país começou impor limite ao fornecimento de compra de combustíveis aos consumidores. A informação foi confirmada, no começo desta semana, pelo presidente da Cecha, Gabriel Bornoroni.
“Há três meses avisamos por todos os meios que isso ia acontecer”, disse Bornoroni ao jornal Clarín na segunda-feira 28. “Hoje nos postos que estamos operando com sistema de cotas, podemos vender 15 litros de diesel por cliente”. Ele afirma que a escassez afeta toda a cadeia produtiva do país e que até mesmo “o combustível para a colheita não está garantido”.
Segundo o setor, a defasagem nos preços praticados é um dos problemas. Ainda confomre o segmento, no caso da gasolina, por exemplo, a diferença chega a quase um terço. No mercado interno, as companhias fornecem os barris por cerca de US$ 60. Ao mesmo tempo, a cotação internacional está em cerca de US$ 110.
Desse modo, os postos de combustíveis da Argentina têm os menores preços, quando comparados aos dos países vizinhos. De maio de 2021 até fevereiro de 2022, as petroleiras argentinas mantiveram os preços congelados. De acordo com o Clarín, isso fez com que os consumidores ficassem com a sensação de que a
gasolina estivesse “barata”.
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