Em encontros com autoridades chinesas e brasileiras, a senadora articula parcerias para o desenvolvimento de vacinas contra os cânceres e tecnologias inovadoras

Na missão oficial à China, a Senadora Dra. Eudócia deu início a uma intensa e produtiva agenda em Pequim com o objetivo de ampliar a cooperação internacional nas áreas de ciência, tecnologia e saúde. O foco principal é a consolidação das parcerias para o desenvolvimento de vacinas e tratamentos inovadores contra o câncer.

O primeiro compromisso oficial da Senadora foi uma audiência com o Deputado Li Bin, integrante do Comitê de Saúde da Assembleia Popular Nacional da China. Durante o encontro, foram discutidas estratégias para intensificar a colaboração científica entre Brasil e China, com ênfase na transferência de tecnologias e no intercâmbio de pesquisadores. Dra. Eudócia apresentou ao Deputado Li Bin o seu Projeto de Lei do Marco Regulatório das Vacinas contra o Câncer e defendeu a importância de aproximar os profissionais brasileiros das biotecnologias mais avançadas, como as imunoterapias com células CAR-T, terapias alvo e tecnologias baseadas em mRNA mensageiro.

A parlamentar destacou a intenção de viabilizar testes experimentais dessas tecnologias no Brasil: “Nosso objetivo é garantir à população o acesso a tratamentos mais modernos, eficazes e personalizados, além de fortalecer instituições do nosso país, como a Fiocruz e o Instituto Butantan. A autonomia científica brasileira é essencial para o futuro da saúde pública no país”.

Em seguida, Dra. Eudócia visitou a Embaixada do Brasil em Pequim, onde foi recebida pelo Embaixador Marcos Galvão e pela Diplomata Letícia Frazão, responsável por Assuntos Econômicos e Financeiros. O encontro marcou a continuidade das discussões sobre cooperação bilateral na área da saúde, com destaque para a importância da parceria sino-brasileira no campo da ciência e tecnologia médica, especialmente no desenvolvimento de vacinas contra o câncer.

A missão prevê ainda visitas aos hospitais inteligentes (_smart hospitals_) e centros de pesquisa chineses, com o objetivo de conhecer tecnologias de ponta que poderão ser aplicadas no sistema de saúde pública brasileiro.