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Pai de Ana Beatriz retorna à casa onde a filha foi morta e é amparado por vizinhos
Visivelmente abalado, Jaeldson da Silva, de 25 anos, pai da bebê Ana Beatriz, esteve na manhã desta quarta-feira (16) na residência onde a filha foi morta. Foi a primeira vez que ele retornou ao local desde que a companheira, Eduarda Silva de Oliveira, confessou o assassinato da recém-nascida de apenas 15 dias.
Trabalhando como motorista em São Paulo há cerca de um mês, Jaeldson não teve a oportunidade de conhecer a filha pessoalmente. A tragédia o pegou de surpresa e o impediu de viver sequer o primeiro abraço com Ana Beatriz.
Acompanhado por um tio, ele chegou à casa tomado pela dor e foi acolhido por amigos e vizinhos que tentavam consolar seu sofrimento. Entre eles, Pedro Henrique, compadre da família e que havia sido convidado para ser padrinho da bebê.
“Fica difícil encontrar palavras. A gente simplesmente não consegue acreditar que uma mãe tenha feito isso. Fui falar com ele, tentar confortar… mas ele está devastado”, contou Pedro.
Um detalhe comovente marcou a cena: Jaeldson ainda carregava consigo a pequena toalha rosa da filha, a mesma peça que segurava no dia anterior, quando teve a confirmação da morte. O gesto, simbólico e silencioso, tocou profundamente quem presenciou o momento.
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