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Governo lança novo Concurso Nacional Unificado com mais de 3,6 mil vagas e salários de até R$ 17 mil
Seleção deste ano reúne 3.652 vagas para cargos de níveis médio, técnico e superior
O governo federal publicou nesta segunda-feira (30), em edição extra do Diário Oficial da União, o edital da segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU). Ao todo, são 3.652 vagas para níveis médio, técnico e superior, com salários iniciais que variam de R$ 4 mil a R$ 17 mil. As inscrições abrem nesta quarta-feira (02) e seguem até o dia 20, exclusivamente pelo site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pela organização do certame.
Nesta edição, todas as informações estão reunidas em um único edital, incluindo detalhes sobre cargos, conteúdos das provas, salários e critérios de classificação. As vagas estão agrupadas em nove áreas temáticas: Seguridade Social (Saúde, Assistência Social e Previdência Social); Cultura e Educação; Ciências, Dados e Tecnologia; Engenharias e Arquitetura; Administração; Desenvolvimento Socioeconômico; Justiça e Defesa; Saúde (nível intermediário); e Regulação (nível intermediário). O candidato poderá se inscrever em apenas um desses blocos, indicando a ordem de preferência entre os cargos disponíveis.
A prova objetiva está marcada para o dia 5 de outubro, com questões de múltipla escolha sobre conhecimentos gerais e específicos, 90 perguntas para cargos de nível superior e 68 para nível intermediário. Já a prova discursiva será aplicada no dia 7 de dezembro, apenas para os candidatos que avançarem na primeira etapa. O conteúdo será adequado ao grau de escolaridade exigido para cada função.
A taxa de inscrição é de R$ 70, com possibilidade de isenção para inscritos no CadÚnico e doadores de medula óssea reconhecidos pelo Ministério da Saúde. O prazo para solicitar a gratuidade vai de 2 a 8 de julho.
O governo também anunciou medidas para ampliar a representatividade entre os aprovados, como a aplicação de cotas para pessoas negras (25%), indígenas (3%), quilombolas (2%) e pessoas com deficiência (5%). Além disso, haverá uma política de equilíbrio de gênero: se menos de 50% dos classificados para a segunda fase forem mulheres, o percentual será ajustado, embora essa regra não se aplique ao resultado final.
A divulgação da primeira lista de classificação está prevista para 30 de janeiro de 2026.
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