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Direita faz ato em Brasília após operação da PF contra Bolsonaro
Apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) realizam, na manhã deste domingo (20/7), em Brasília, um ato em defesa do ex-presidente. A manifestação ocorre após a Polícia Federal (PF) cumprir mandado de busca e apreensão na residência do ex-mandatário e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), impor medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, na última sexta-feira (18/7).
O ato Brasília vai caminhar, pela Liberdade, pela Democracia e pela Verdade foi convocado nas redes sociais pela deputada federal Bia Kicis (PL-DF). O ex-desembargador Sebastião Coelho também participou da convocação e organização do ato. Os manifestantes começaram a se concentrar em frente ao Banco Central, às 9h. Às 10h, bolsonaristas seguiram sentido Eixão Sul.
A senadora e ex-ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves (Republicanos-DF), e a deputada federal Bia Kicis (PL) estão presentes no ato. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (Progressistas), também participa.
A expectativa da organização é que cerca de 1,5 mil pessoas participem do ato pró-Bolsonaro. Quando os manifestantes estavam em frente ao Banco Central, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) estimou que havia aproximadamente 150 pessoas presentes.
“Nós queremos o fim do recesso. Não é possível que os deputados fiquem de férias”, diz Bia Kicis durante discurso no ato.
Devido às cautelares, Bolsonaro está impedido de participar do ato, visto que está proibido de deixar sua residência aos fins de semana. O ex-presidente também deve evitar qualquer tipo de contato com o filho Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PL-SP) que está atualmente nos Estados Unidos da América (EUA).
Confira todas as medidas impostas a Jair Bolsonaro:
Uso de tornozeleira;
Proibição de manter contato com o filho Eduardo Bolsonaro;
Proibição de acessar redes sociais;
Proibição de se ausentar da comarca;
Recolhimento domiciliar no período noturno e integral nos fins de semana;
Proibição de acesso à sede de embaixadas;
Proibição de contato com investigados, embaixadores ou qualquer autoridade estrangeira; e
Busca e apreensão.
Nas redes sociais, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) postou fotos e comentou o ato. “Manifestação espontânea agora em Brasília”, disse.
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