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Viúva de Charlie Kirk diz que responsáveis “não têm ideia do que fizeram” e promete manter legado vivo
Erika Kirk se pronunciou pela primeira vez após o assassinato do ativista conservador, morto a tiros durante evento em universidade nos EUA
Erika Kirk, viúva do ativista conservador Charlie Kirk, afirmou nesta sexta-feira (12) que os responsáveis pelo assassinato do marido “não têm ideia do que fizeram” e garantiu que continuará o trabalho dele à frente do movimento que fundou. Foi a primeira vez que ela se pronunciou publicamente após o ataque que tirou a vida de Kirk durante um evento ao ar livre na Universidade Utah Valley, na última quarta-feira (10).
Charlie Kirk, de 31 anos, foi baleado no pescoço enquanto falava com estudantes em uma tenda montada no campus da universidade. O principal suspeito, Tyler Robinson, de 22 anos, foi preso nesta sexta-feira, segundo autoridades locais. A motivação do ataque ainda não foi divulgada.
Em discurso transmitido ao vivo nas redes sociais, assistido por mais de 500 mil pessoas, Erika agradeceu às autoridades pela rápida prisão do suspeito, mencionou o apoio da equipe da organização Turning Point USA e destacou o gesto do vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, que ajudou a carregar o caixão do ativista até um avião da Força Aérea que o levou ao Arizona.
Ela também citou a amizade de Charlie com o ex-presidente Donald Trump:
“Ele sabia que você o amava também. A amizade de vocês era incrível. O senhor o apoiou muito, assim como ele a apoiou”, afirmou.
Durante a fala, Erika revelou que o marido chegou a cogitar disputar eleições nos Estados Unidos e que seu principal objetivo seria “reviver a família americana”.
“Charlie sempre dizia que, se algum dia concorresse a um cargo, sua principal prioridade seria reviver a família americana. Essa era a prioridade dele.”
Em tom emocionado, Erika voltou a falar dos responsáveis pelo ataque, utilizando o plural:
“Os malfeitores responsáveis pelo assassinato do meu marido não têm ideia do que fizeram. Eles mataram Charlie porque ele pregava uma mensagem de patriotismo, fé e do amor misericordioso de Deus. Se vocês achavam que a missão dele era poderosa antes, vocês não têm ideia do que acabaram de desencadear neste país e no mundo. O movimento não vai morrer. Eu me recuso a deixar que isso aconteça.”
O pronunciamento foi feito no estúdio onde Charlie gravava seu podcast. Sobre a mesa, havia bonés com o número 47, uma referência à possível reeleição de Donald Trump como 47º presidente dos EUA. Erika garantiu que o programa de rádio e o podcast do marido continuarão no ar, e incentivou jovens e estudantes a se engajarem no movimento liderado por ele.
“Charlie, eu prometo que nunca vou deixar seu legado morrer. Eu te amo”, concluiu.
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