A missão do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (CREMAL) é registrar os médicos do estado, defender e promover o exercício legal da medicina, o respeito e dignidade à categoria, bem como proteger a sociedade contra os perigos do charlatanismo na atividade médica. E a Chapa 1 vem fazendo esse trabalho, com excelência, desde a sua fundação.

E nos próximos dias 14 e 15 de agosto os médicos alagoanos irão às urnas escolher seus representantes. A eleição será realizada de forma 100% online, das 8 às 20h (horário de Brasília), em ambos os dias.

Para o Dr. Emamanuel Fortes, que é 3º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, a Chapa 1 se sobressai na disputa por conta da experiência de seus integrantes, e a iniciativa à educação continuada, promovida pela gestão da chapa. “Em 2020, o CREMAL promoveu cursos dentro do Programa Educação Médica Continuada, em Maceió e em cidades do interior de Alagoas. A autonomia do médico, e do paciente depois de esclarecido, sobre as prescrições fora da bula está previsto no Parecer 02/2016, chama-se uso dos off-label de medicamentos. Na educação continuada o CREMAL e a Sociedade Alagoana de Anestesia capacitou cerca de 300 médicos para fazer intubação traqueal melhorando a capacidade dos médicos no atendimento dos pacientes com insuficiência respiratória.”, destacou.

“O Programa de Educação Médica Continuada é um projeto que permite que os profissionais de Alagoas continuem desenvolvendo competências e conhecimentos, para entregar um atendimento ainda melhor aos seus pacientes. Na pandemia, o Programa ganhou mais relevância, cumprindo o objetivo de atualizar médicos e estudantes do estado e auxiliar estes profissionais com capacitação para o enfrentamento da COVID-19. E apoiar a Chapa 1, é apoiar este programa tão importante e necessário para a classe médica alagoana.”, finalizou o Dr. Emmanuel Fortes.
Segundo o artigo 30 da Resolução CFM nº 2.317/2022 o voto é obrigatório a toda classe médica, sendo facultativo aos profissionais com mais de 70 anos. Há penalidades para o médico apto a votar que não comparecer às urnas. Se até 15 de outubro o profissional não justificar ou apresentar as razões do impedimento deverá pagar uma multa.