Alagoas

Segurança

Equipe Social do Ronda no Bairro intensifica atendimento à população em situação de rua

Trabalho de psicólogas e assistentes sociais é diário em três turnos, de 7h à meia-noite.

Por Redação com Assessoria 30/08/2024 16h04
Equipe Social do Ronda no Bairro intensifica atendimento à população em situação de rua
Foto: Wendell Alves / Ascom Ronda

A Equipe de Articulação e Mobilização Social do Ronda no Bairro ampliou o atendimento às pessoas em situação de rua que frequentam ou vivem na Praça Floriano Peixoto, a Praça dos Martírios, no Centro de Maceió. Há pouco menos de um mês, o programa passou a funcionar no local com um ponto de apoio para aumentar o trabalho de prevenção à violência e incrementar a sensação de segurança na região.

As medidas cumprem determinação do governador Paulo Dantas, em conjunto com a titular da Secretaria de Prevenção à Violência (Seprev), Paloma Tojal, o secretário Executivo de Políticas de Prevenção da Seprev, Fábio Oliveira, e do superintendente do Ronda, tenente-coronel Fábio Melo.

Assim como ocorre nas demais áreas de atuação do Ronda – Orla, Benedito Bentes, Jacintinho e Centro – o trabalho das assistentes sociais e psicólogas do programa funciona nos três turnos, das 7h da manhã à meia-noite, diariamente, de domingo a domingo, como explica a chefe da Equipe de Articulação e Mobilização, a assistente social Vanessa Castro.

“O trabalho com as pessoas que vivem em situação de rua e vulnerabilidade na Praça dos Martírios é de diálogo, onde oferecemos o acolhimento para um de nossos locais mantidos pela Seprev e Governo do Estado. São, em geral, pessoas com os vínculos familiares rompidos, muito em virtude dos problemas com álcool e drogas, que são os motivos, também de forma genérica, que os levam para as ruas. É um trabalho de ‘formiguinha’ que realizamos porque, inicialmente, em geral, eles se recusam a receber ajuda, sobretudo quando estão sob o efeito de algum entorpecente”, explicou a profissional.

A chefe do Social do Ronda destaca a importância do método de abordagem como forma de tentativa de convencimento das pessoas em situação para que possam aceitar ajuda, buscar tratamento em uma instituição do Estado que os habilitem como cidadãos.

“Conversar com eles nos dá a possibilidade de nos aproximarmos na tentativa de conseguir a confiança deles. Com o diálogo, buscamos a conscientização sobre a importância de aceitar o acolhimento e tratamento para o problema que possuem. Porém, se os encontramos sob efeito de qualquer substância entorpecente, isso dificulta o acesso a eles que, em virtude da situação que vivem, migram de praça em praça”, destacou Vanessa Castro.

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