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Intoxicação alimentar durante viagens: riscos e estratégias de prevenção

Durante viagens, o risco de exposição a alimentos contaminados aumenta, especialmente em locais com práticas de higiene inadequadas

Por Redação com agências 31/01/2025 12h12
Intoxicação alimentar durante viagens: riscos e estratégias de prevenção
Intoxicação alimentar durante viagens pode ser muito perigoso - Foto: Reprodução

A intoxicação alimentar é uma das principais causas de doenças em todo o mundo, com estimativas de 600 milhões de casos anuais globalmente. Durante viagens, o risco de exposição a alimentos contaminados aumenta, especialmente em locais com práticas de higiene inadequadas.

Alimentos como frutos do mar crus, carnes mal-passadas e ovos mal cozidos são comumente associados à contaminação. Além disso, a ingestão de água não tratada e alimentos de rua expostos a condições precárias representam riscos elevados à saúde dos viajantes. Para evitar a intoxicação alimentar, é fundamental adotar medidas preventivas e ficar atento às condições de higiene no local de consumo.

Escolher restaurantes movimentados e optar por alimentos cozidos na hora são práticas recomendadas. O uso de higienizadores de mãos também pode ser útil em situações onde não é possível lavar as mãos com frequência. Em relação aos alimentos de rua, é importante observar as condições de preparo, evitando os que são expostos a temperaturas inadequadas ou que possuem condimentos crus.

Além das precauções com a higiene, fortalecer o sistema imunológico é uma estratégia importante. Dietas ricas em frutas cítricas, vegetais e alimentos ricos em zinco são benéficas, assim como o consumo de probióticos naturais, como iogurtes. A hidratação adequada, especialmente em climas quentes, também é crucial, preferindo água potável e engarrafada.

Ao experimentar a culinária local, é recomendável começar com porções pequenas e evitar excessos, optando por preparações grelhadas ou cozidas em vez de frituras. Para situações de emergência, carregar lanches saudáveis como frutas secas ou barrinhas de cereais pode ser útil.

O armazenamento correto dos alimentos é outro aspecto essencial para evitar contaminações. As sobras devem ser resfriadas rapidamente e armazenadas em temperaturas seguras. Isso reduz o risco de proliferação bacteriana.

Caso ocorram sintomas como náuseas, vômitos ou diarreia, a hidratação é a principal prioridade. Alimentos leves, como arroz e banana, são aconselhados até que o sistema digestivo se recupere. Se os sintomas persistirem, procurar orientação médica é fundamental.

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