Alagoas

Chuvas causam estragos

Maceió: pontos de apoio para Vergel e Fernão Velho

Agentes operacionais e sociais atuam nas ocorrências das chuvas que atingem a região

Por Redação 04/07/2022 08h08 - Atualizado em 04/07/2022 09h09
Maceió: pontos de apoio para Vergel e Fernão Velho
Estrutura para atender moradores do vergel e Fernão Velho atingidos pelas chuvas - Foto: Alisson Frazão/Secom Maceió

A Prefeitura de Maceió montou neste domingo (03) pontos de apoio nos bairros do Vergel do Lago e Fernão Velho para atender as famílias que foram afetadas pelo transbordamento da Lagoa Mundaú. As equipes da Defesa Civil e da Secretaria Municipal de Assistência Social estão nos locais para realizar os encaminhamentos e os cadastros para os auxílios necessários.

A Secretaria de Assistência Social disponibilizou 15 caminhões para a retirada de todas as famílias desalojadas e desabrigadas, que foram para a casa de parentes ou para algum dos abrigos disponibilizados pela Prefeitura.

Em Fernão Velho, a Defesa Civil auxiliou os moradores a retirar móveis e realizou resgate de pessoas que estavam ilhadas. Escolas municipais estão servindo como abrigo temporário para as famílias desalojadas. No Vergel, foi disponibilizada a Escola Municipal Antídio Vieira. Já no bairro do Fernão Velho, o abrigo é no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Agenor Fernandes Pontes.

Também serão oferecidas as três refeições do dia e água mineral para os moradores afetados pela enchente, além de 1200 colchões, roupas e cestas básicas.

A Semas conta ainda com o apoio da Secretaria de Saúde na assistência aos moradores, com ambulâncias e equipes de enfermagem.

Em Maceió, choveu 84mm nas últimas 48h, e desde a manhã desse sábado (02), 164 famílias estão desabrigadas e 380 desalojadas.

“Nossas assistentes sociais estão realizando o acolhimentos a essas famílias e encaminhando para os auxílios municipais”, explica o diretor social, Eugênio Dantas.

A Defesa Civil segue monitorando a situação em toda capital e prestando todo atendimento necessário às vítimas. Para acionar o órgão, a população deve ligar para 199 ou 156.

*Com Assessoria

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