Durante a sessão plenária desta terça-feira, 17, na Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas, os parlamentares alagoanos apreciaram e deliberaram sobre um conjunto de 23 processos que constavam na pauta da ordem do dia. Dentre eles, destaca-se o projeto de lei ordinária nº 473/2023, de iniciativa do deputado Antonio Albuquerque (Republicanos).

O projeto, que foi amplamente debatido aprovado em segundo turno, tem o objetivo de declarar como patrimônio cultural e imaterial do Estado a Bienal Internacional do Livro de Alagoas, uma iniciativa que tem se destacado como um dos principais eventos literários e culturais da região. A Bienal é promovida pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em parceria com a Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (FUNDEPES) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além de estar incorporada ao calendário nacional de eventos culturais.

O autor do projeto, justifica sua iniciativa enfatizando o impacto positivo que a Bienal Internacional do Livro de Alagoas tem sobre o estado. Ele ressalta que o evento se tornou a maior vitrine da cadeia produtiva do livro, desempenhando um papel fundamental no fomento à cultura e à economia criativa da região.

A decisão dos parlamentares de Alagoas em reconhecer a Bienal Internacional do Livro como patrimônio cultural e imaterial do estado representa um importante passo na valorização da cultura, da literatura e da economia criativa na região, além de fortalecer o compromisso com eventos de grande relevância para o desenvolvimento social e econômico do estado. A Bienal se consolida, assim, como um símbolo cultural inestimável para Alagoas e um evento de grande destaque no cenário nacional.