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Sexo Seguro

Especialista em saúde dá dicas para prevenção de ISTs

Ginecologista Anna Gueldini destaca medidas essenciais para curtir a intimidade com responsabilidade durante todo o ano.

Por Redação com Assessoria 10/02/2024 09h09
Especialista em saúde dá dicas para prevenção de ISTs
Foto: ilustrativa/Freepik

A preocupação com uma vida sexual segura vai além do período carnavalesco. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima mais de um milhão de casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) diariamente, tornando a prevenção uma prioridade constante.

No Brasil, dados do Ministério da Saúde destacam a população entre 25 e 39 anos como a mais suscetível a contrair enfermidades transmitidas pelo sexo. A falta de informação, o estigma e a ausência de sintomas em alguns casos são fatores que contribuem para o aumento das transmissões.

Para orientar sobre a prevenção, a KY®, pioneira em produtos que promovem a saúde sexual, convida a ginecologista Anna Gueldini (CRM-SP 101372). A especialista destaca a importância de medidas eficazes, fazendo parte da chamada "prevenção combinada".

Gueldini compartilha quatro dicas essenciais para garantir uma experiência íntima segura durante todo o ano:

Preservativos: "O uso correto e consistente de preservativos, masculino e/ou feminino, é a medida mais eficaz para evitar o desenvolvimento das ISTs, como HPV, Hepatites virais, clamídia, tricomoníase, HIV, sífilis, entre outras."

Uso de Lubrificantes: "O uso de preservativos com gel lubrificante é uma estratégia de prevenção combinada, reduzindo o atrito e a chance de microfissuras nas mucosas genital e anal, que podem servir como portas de entrada para o HIV e outras ISTs."

Prevenção Combinada: "Inclui diversas medidas estratégicas, desde o uso de preservativos até a imunização contra Hepatite B e HPV, testagem regular para HIV e outras ISTs, diagnóstico e tratamento oportuno, além de métodos anticoncepcionais, anticoncepção de emergência, Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) e Profilaxia Pós-Exposição (PEP), quando indicadas."

Higienização Adequada: "Após a relação sexual, é crucial realizar uma higiene íntima adequada, utilizando água corrente e produtos específicos. A higiene íntima, no entanto, não requer o uso de ducha intravaginal, pois pode desequilibrar o pH da vulva e promover corrimentos e infecções."

A especialista ressalta que a prevenção, fundamentada em educação sexual de qualidade, é o método mais eficaz não apenas durante festividades, mas ao longo de todo o ano. Conscientização sobre os riscos da relação sexual desprotegida e das consequências das ISTs é essencial para preservar a saúde geral.

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