Nas festas de final de ano, o espírito de celebração e alegria predomina, enquanto famílias se reúnem para compartilhar momentos especiais durante o Natal e o Ano Novo. Entretanto, para os idosos, essas confraternizações podem trazer alguns desafios. Com o avanço da idade, eles podem apresentar maior fragilidade física e cognitiva, o que pode aumentar o risco de acidentes e quedas. É nesse momento que a presença atenciosa de profissionais se torna uma alternativa valiosa para garantir que eles desfrutem desse momento com segurança e conforto.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na última década, os brasileiros ganharam 2,4 anos de vida. Em 2060, 1 a cada 4 brasileiros terá mais de 65 anos, correspondendo a 25,5% da população. Pesquisas do Instituto também reforçam que os idosos são os mais afetados pela depressão. O transtorno ocorre em cerca de 13% da população brasileira que está na faixa dos 60 aos 64 anos de idade.

Nesse contexto, a presença de um cuidador especializado pode ser fundamental para garantir o bem-estar do grupo durante as confraternizações de final de ano. Dificuldades de mobilidade e problemas de saúde, por exemplo, podem ser agravados pelo ambiente festivo. Além disso, sentimentos de confusão, depressão e solidão tendem a ser potencializados nesse período.

No que diz respeito à saúde, os cuidadores monitoram de perto o bem-estar dos idosos durante as festas. Isso inclui a administração de medicamentos, se for preciso, e o cuidado de necessidades médicas. Eles garantem que os pacientes estejam confortáveis e cuidam de quaisquer preocupações relacionadas à saúde que possam surgir.

Além disso, os profissionais desempenham um papel essencial ao fornecer companhia constante e apoio emocional. Eles ajudam os idosos a se envolverem nas atividades e conversas, o que pode melhorar significativamente a experiência das festas para essa parte importante da família.