Alagoas
Polícia prende em flagrante homem por armazenar pornografia infantil em Maceió
Rapaz de 28 anos foi pego, em casa, no Tabuleiro do Martins, em operação de âmbito nacional
Até agora, um homem de 28 anos foi preso em flagrante no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió, por armazenamento e divulgação de material contendo pornografia infantil. Mais um mandado de busca e apreensão está sendo efetuado na cidade de Coruripe, no Litoral Sul do estado.
Além de Alagoas, são alvos da operação do Ministério da Justiça Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo, em mobilização nacional para combater o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.
“A ação inicial visava à busca e apreensão, mas no local já foi constatado que ele armazenava imagens com conteúdo pornográfico infantil”, frisou a delegada Teila Rocha, referindo-se ao homem preso em Maceió. A operação também contou com a colaboração da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, por meio da Homeland Security Investigations (HSI).
Balanço das Operações
Em suas oito edições anteriores, realizadas entre 2017 e 2021, a ‘Luz na Infância’ já cumpriu mais de 1.600 mandados de busca e apreensão e prendeu cerca de 760 suspeitos de praticarem crimes cibernéticos de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes em todo o Brasil e nos países participantes da ação.
Os primeiros resultados serão apresentados em coletiva de imprensa, às 11h, com a participação do Diretor de Operações Integradas, Fernando Oliveira, do coordenador-geral de Combate ao Crime Organizado da Seopi, Carlos Bock; do coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas da Seopi, Alesandro Barreto e do presidente do Conselho Nacional dos Chefes das Policias Civis (CONCPC) Mário de Resende.
Os resultados das operações anteriores foram os seguintes:
Luz na Infância 1: 20 de outubro de 2017. Foram cumpridos 157 mandados de busca e apreensão de computadores e arquivos digitais. Foram presas 108 pessoas.
Luz na Infância 2: 17 de maio de 2018. As Polícias Civis dos Estados cumpriram 579 mandados de busca, resultando na prisão de 251 pessoas.
Luz na Infância 3: 22 de novembro de 2018. Operação deflagrada no Brasil e na Argentina com o cumprimento de 110 mandados de busca, resultando na prisão de 46 pessoas.
Luz na Infância 4: 28 de março de 2019. Operação deflagrada em 26 estados e no Distrito Federal resultou no cumprimento de 266 mandados e 141 pessoas presas.
Luz na Infância 5: 04 de setembro de 2019. Operação deflagrada em 14 estados e do Distrito Federal, além dos Estados Unidos, Paraguai, Chile, Panamá Equador e El Salvador. A ação resultou no cumprimento de 105 mandados e 51 pessoas presas.
Luz na Infância 6: 18 de fevereiro de 2020. Operação envolveu policiais civis de 12 estados, além dos Estados Unidos, Colômbia, Paraguai e Panamá. Foram cumpridos no Brasil e nos quatro países 112 mandados de busca e apreensão.
Luz na Infância 7: 06 de novembro de 2020. Operação envolveu policiais civis de 12 estados, além dos Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Panamá. Foram cumpridos no Brasil e nos quatro países 136 mandados de busca e apreensão.
Luz na Infância 8: 09 de junho de 2021. Operação envolveu policiais civis de 18 estados, além dos Estados Unidos, Equador, Argentina, Paraguai e Panamá. Foram cumpridos no Brasil e nos quatro países 176 mandados de busca e apreensão.
*Com Assessoria
Receba notícias do Em Tempo Notícias no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar a nossa comunidade:
https://chat.whatsapp.com/K8GQKWpW3KDKK8i88Mtzsuúltimas
-
CULTURA
Imprensa Oficial Graciliano Ramos: conheça as campanhas vigentes de incentivo à leitura
-
ELEIÇÕES
Faltam 16 dias: simulador de votação ajuda eleitores a se familiarizarem com a urna eletrônica
-
POLÍTICA
Investigação da Polícia Federal contra o senador Renan Calheiros chega ao Supremo Tribunal Federal
-
CULTURA
Djavan é indicado ao Grammy Latino 2024 com álbum gravado ao vivo em Maceió
-
POLÍCIA
Homem que matou vizinho a facadas é preso 24 anos depois do crime