Alagoas
Alagoano morre após manter esposa e filho em cárcere privado em São Paulo
Caso trágico em Itatiba termina com a morte de uma criança de três anos
Um homem natural de Piaçabuçu, Alagoas, foi morto pela polícia durante um confronto em Itatiba, interior de São Paulo, na noite da segunda-feira (30). Identificado como Pedro Max, ele esfaqueou e manteve sua esposa e o filho de três anos em cárcere privado antes de ser neutralizado pela polícia. A tragédia chocou a comunidade, onde a família residia há poucos meses.
Mesmo ferida, a mulher conseguiu fugir da casa e pedir ajuda, acionando vizinhos e a polícia. Testemunhas relataram que a mãe implorava para que o marido poupasse a vida da criança. Quando a Polícia Militar chegou ao local, Pedro Max se recusou a entregar o filho, ameaçando matá-lo. Segundo relatos, ele cortou os próprios braços e espalhou sangue no rosto do menino.
O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi chamado, mas após tentativas frustradas de negociação, a polícia invadiu o imóvel. O homem foi morto durante a operação, e a mulher e a criança foram levadas para a Santa Casa de Misericórdia de Itatiba. Infelizmente, o menino, Arthur Miguel de Almeida, não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Vizinhos afirmaram que a família havia se mudado para o local no início do semestre e aparentava ter um bom relacionamento. A tragédia deixou a comunidade em choque.
Receba notícias do Em Tempo Notícias no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta acessar a nossa comunidade:
https://chat.whatsapp.com/K8GQKWpW3KDKK8i88MtzsuComentários
Os comentários são de inteira responsabilidade dos autores, não representando em qualquer instância a opinião do Em tempo Notícias ou de seus colaboradores.
últimas
-
ALAGOAS
Maceió avança com obras para fazer do Porto referência turística e cultural
-
CLIMATEMPO
Alagoas enfrenta ventos intensos até este domingo
-
As Teorias de Crescimento Econômico: Interpretações para o Crescimento Sustentável em Alagoas
-
POLÍCIA
Primos são presos com artefatos explosivos após denúncia no bairro de Santa Lúcia
-
SAÚDE
Governo processa 17 planos de saúde por cancelamentos unilaterais