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EUA: Trump celebra volta do TikTok e diz que rede o ajudou na vitória

Prestes a tomar posse como presidente dos EUA, Donald Trump fez um discurso neste domingo e comemorou o retorno do TikTok

Por Redação com Metrópoles 20/01/2025 09h09
EUA: Trump celebra volta do TikTok e diz que rede o ajudou na vitória

A poucas horas de tomar posse novamente como presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump discursou neste domingo (19/1). Ele reuniu apoiadores em Washington D.C. e aproveitou o momento para comemorar o retorno do TikTok ao país.

O que aconteceu

A rede social TikTok chegou a sair do ar no começo do dia, mas voltou a estabelecer os serviços ao longo do dia.
“A partir de hoje, o TikTok está de volta”, anunciou o presidente eleito. Ele aproveitou para contar que a plataforma o ajudou a vencer as eleições de 2024.

Segundo o relato, a equipe do republicano contratou um jovem ligado ao TikTok para ajudá-los. “E fui no TikTok, vocês acreditam? Olha o que eu faço para ganhar uma eleição, eu fui ao TikTok”, contou.
Ele deixou claro que os votantes da plataforma aderiram às ideias dele e votaram nele. “Vencemos no TikTok também. Os republicanos nunca ganharam esse voto dos jovens.”


Donald Trump ressaltou ainda que gosta da rede social chinesa. “Eu tive uma experiência razoavelmente boa”, avaliou.
Mais cedo, ele usou uma rede social para avisar que assinará uma ordem executiva que estende o período para que o TikTok se adapte aos pedidos dos Estados Unidos nesta segunda-feira (20/1).

Além disso, o político sugeriu que o controle da plataforma seja dividido entre a chinesa ByteDance e donos norte-americanos. A ideia dele é que seja um empreendimento conjunto no qual os EUA tenha “uma posição de propriedade de 50%”.

Segundo uma publicação do perfil oficial do TikTok no X, antigo Twitter, a rede social é utilizada por mais de 170 milhões de residentes do país.
Vale lembrar que, em abril de 2024, Joe Biden assinou a lei que obrigava a ByteDance a vender a operação nos EUA para alguém que morasse lá. O presidente alegou questões de segurança nacional para adotar a medida.

A determinação deu o prazo de 270 dias — que terminava este mês — para que a empresa encontrasse um comprador. Caso contrário, a rede social precisaria sair do ar nas terras norte-americanas.
Biden poderia suspender a medida, no entanto, afirmou que deixaria esse problema para Donald Trump. 

O republicano já havia sinalizado a extensão do prazo para esta segunda e confirmou a medida no discurso.

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