Em compromisso com a preservação do meio ambiente, a concessionária Verde Alagoas mapeou as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) que foram recebidas paralisadas, durante a transição para o início da operação. De acordo com o estudo, 13 (treze) plantas foram identificadas de forma inoperante, sendo possível a ativação de 7 (sete) estações, com intervenções técnicas pela empresa. Uma ETE é fundamental para que os efluentes retornem para a natureza despoluídos, preservando os corpos hídricos.

A empresa trabalha para aumentar o número de residências ligadas ao sistema de esgoto, sendo importante para elevação do percentual de coleta e tratamento de esgoto. A meta da Verde é que a rede de esgoto chegue a 90% dos moradores, no prazo de 11 anos. As ETEs são responsáveis pelo recebimento do esgoto coletado a partir das redes de esgoto instaladas, com o tratamento adequado e reduzindo a poluição dentro dos municípios.

Para ativação das plantas, o setor operacional realizou atividades de desobstruções das redes, limpeza e remoção de sólidos grosseiros, instalação de boias, descarga de lodo, instalação de gradeamentos para retenção de sólidos e ativação de equipamentos. O serviço foi aplicado nas estações Rocha Cavalcante (União), Várzea Grande II (União), Jacuípe, Jundiá, Capela, Taquarana e Mar Vermelho. Nesta última, também houve a substituição de bombas.

O diretor técnico da Verde Alagoas, Dalton Bracarense, explica que a missão “é manter o abastecimento de água e esgotamento com eficiência e sustentabilidade. O tratamento de esgoto é fundamental para melhorar a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida dos lares alagoanos, porque está dentro do processo de desenvolvimento sustentável do ciclo da água”, disse.