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Acusado de matar menina fica em silêncio no último dia de audiência
Menina tinha 7 anos quando foi morta no ginásio da escola com dez facadas, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco
Na manhã desta quinta-feira 915) foi escrito mais um capítulo do caso Beatriz, menina de 7 anos morta em Petrolina, em 2015. O morador de rua e testemunha da defesa de Marcelo da Silva, acusado de matar a garota, foi ouvido pelo tribunal. Já o réu, no entanto, acabou optando por ficar em silêncio.
Após o encerramento da audiência na manhã desta quinta, a defesa do suspeito pediu vista dos autos para que possam se manifestar dentro de 48h. Depois desse prazo será decidido se o réu irá ao Júri Popular.
Ao longo dos três dias de audiência presidida pela juíza Elane Brandão, foram indicadas oito testemunhas, onde apenas uma foi dispensada. Durante o depoimento do morador de rua, a família da vítima realizou protesto em frente ao Fórum de Petrolina com cartazes estampando a foto de Marcelo da Silva e com os dizeres “Assassino”.
Beatriz Angélica foi morta em 10 de dezembro de 2015, quando estava na formatura da irmã, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. Segundo investigações, a menina recebeu dez facadas.
Ela saiu do lado dos pais para beber água e desapareceu. Vídeos registraram o momento em que a menina saía da solenidade. O corpo de Beatriz foi achado dentro de um depósito de material esportivo da instituição, com uma faca do tipo peixeira cravada na região do abdômen. A menina também tinha ferimentos no tórax, membros superiores e inferiores.
*Diário de Pernambuco
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