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Alagoas tem 93% de vitórias parciais e integrais no STF desde 2000

Por Redação 16/08/2023 15h03 - Atualizado em 16/08/2023 15h03
Alagoas tem 93% de vitórias parciais e integrais no STF desde 2000

Desde o ano 2000, governadores dos 26 estados e do Distrito Federal ajuizaram 826 processos que chegaram ao Supremo Tribunal Federal. No quesito referente às vitórias parciais e integrais dos pedidos dos governadores, os números apresentam um equilíbrio. Em destaque, Alagoas demonstra um notável desempenho, registrando uma taxa impressionante de 93% somando-se sucesso parcial e integral nas ações propostas ao Supremo desde o ano 2000. 

No âmbito das vitórias por estados, Mato Grosso, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul se sobressaem nas ações com sucesso integral. Por outro lado, Alagoas, Tocantins e Roraima lideram nas vitórias gerais, considerando tanto os triunfos processuais parciais quanto integrais. 

No extremo oposto das estatísticas estão os estados de Pernambuco com apenas (43%) e Ceará (44%), que apresentam as menores taxas de aprovação integral de suas demandas na corte. Quando somadas as vitórias integrais e parciais nos processos, Ceará e Amazonas, ambos com 67%, figuram no final da lista.

POR REGIÃO

Ao observar as vitórias integrais, percebe-se que os estados das Regiões Centro-Oeste e Sudeste lideram com folga. Com uma taxa de sucesso integral de 73%, o Centro-Oeste se destaca, seguido pelo Sudeste com 66%. Evidencia-se, portanto, que essas duas regiões têm uma performance impressionante em alcançar vitórias completas.

Nas regiões Norte e Sudeste, os números também são impressionantes, com taxas de aprovação de suas demandas atingindo 83% e 82%, respectivamente. O Sul e o Nordeste seguem logo atrás, com 79% cada. Contudo, o Nordeste, fica na última posição nesse critério.

Já quando se trata do total de processos tramitados desde 2000, Sul e Sudeste são líderes, com 214 e 200 processos, respectivamente.

Analisando ainda as indicações ao Supremo e ao Superior Tribunal de Justiça desde a redemocratização, percebe-se um predomínio de indicações provenientes do Sudeste. Dos 30 ministros indicados para o Supremo, 18 eram originários do Sudeste, incluindo a nomeação recente de Cristiano Zanin. Quanto ao STJ, das cem indicações, 43 foram de ministros do Sudeste.

Por outro lado, as regiões Centro-Oeste e Norte têm menos representatividade nesse aspecto, com apenas uma indicação para cada no Supremo, e duas e quatro indicações oriundas do Centro-Oeste e Norte, respectivamente, no STJ.

*Com informações de PODER360

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