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Câmara cancela passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro após perda de mandato
Documento foi invalidado conforme regras internas; ex-deputado afirma perseguição política
A Câmara dos Deputados decidiu, na sexta-feira (19), cancelar o passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro, um dia após a oficialização da perda de seu mandato parlamentar. A medida segue o regulamento interno da Casa, que determina a invalidação automática do documento em casos de cassação ou extinção do mandato, além da solicitação de devolução dos passaportes.
De acordo com registros internos da Câmara, tanto o passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro quanto os de seus dependentes já constam como não válidos no sistema oficial.
Reação do ex-deputado
Em publicação nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro afirmou que a decisão teria como objetivo dificultar sua permanência no exterior. Ele também disse acreditar que o passaporte comum teria sido cancelado por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
“No dia seguinte à cassação de meu mandato veio a notícia do cancelamento de meu passaporte. Não se engane, desde sempre a intenção é me bloquear no exterior”, escreveu.
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