O Sindicato dos Policiais Penais de Alagoas (Sinaspen-AL) acatou a decisão do Tribunal de Justiça de Alagoas, que declarou ilegalidade e proibiu a redução ou paralisações feitas por policiais penais em todo o estado, e os profissionais que aderiram à greve voltarão ao trabalho.

"Recebemos a decisão da justiça, assinamos e acatamos. Respeitamos as instituições, bem como os órgãos do estado. Porém, vamos recorrer ao processo e buscar outras alternativas. O serviço de visitas e outros que haviam sido paralisados, já voltaram e estão normalizados", explicou o presidente do Sinaspen-AL, Vítor Leite.

No próximo dia 7, o sindicato confirmou que participará da audiência de conciliação e pretende ouvir o que o estado e o tribunal têm para passar aos profissionais da categoria.

GREVE A greve foi iniciada pelos policiais penais em uma tentativa de cobrar do Estado de Alagoas o cumprimento de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com a Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) e o Ministério Público de Alagoas (MPAL), que previa melhorias na gestão do Presídio do Agreste. Segundo o sindicato, eles também reivindicavam melhorias nas condições de trabalho e valorização profissional.